quinta-feira, 25 de abril de 2013

Buenos Aires, 6º dia

 [DIA 07/04/2013 - AEROPORTO E AVIÕES]



O ultimo dia em terras portenhas (isso é, apenas a parte da manhã e depois áreas internacionais em aeroportos e acompanhar muitas nuvens no céu) começou com o tradicional café da manhã bem reforçado, até porque o restante do dia seria de refeições feitas dentro de aviões.

Resolvi gravar todo o percurso que fazíamos sempre que íamos para a primeira refeição do dia. Um dos pontos que queria registrar era a cozinheira que ficava apostos para preparar ovos (eles tem uma maneira interessante ao misturar presunto ou queijo com ovo, fazendo da pele do ovo como se fosse um pastel), mas quando chegamos lá percebi que naquele dia quem estava no lugar era um rapaz, muito antipático, por sinal.


Após o tempo do café e quando estávamos fazendo o check-out, tivemos a sorte de lá ter um taxista (conhecido da recepcionista) que nos levou até ao aeroporto (recebendo por isso, é claro). Quando chegamos ao aeroporto, percebi que ‘ele’ (o aeroporto) já não estava tão complicado da mesma maneira da nossa chegada. Acho que tudo novo tem um pouco de dificuldade, mas com o passar das horas ou dias, tudo vai ficando mais fácil e claro.
Só não ficou claro o porquê da TAM ter mudado o horário do vôo que seria perto do meio dia para as 5 (!) da tarde. Enfim... eu ainda estava com a madrugada no aeroporto de Guarulhos bem viva na minha memoria e dessa vez seria uma tarde inteira em outro aeroporto. Dessa vez passou bem mais rápido, a Adelana estava comigo, passamos um tempo esperando a fila (sempre enorme) da TAM diminuir um pouco, passamos mais um tempo na fila e depois fomos comer alguma coisa. E vale o registro de pela primeira vez a gente ter que comer em um lugar mundialmente conhecido (McDonalds). Na hora de passar do caixa, percebi o quanto a garota que trabalha no caixa tem que ser esperta, o aeroporto é sim internacional com ‘I’ maiúsculo. Na fila do atendimento se ouvia línguas de todo as partes.



Antes do embarque, passamos na migração e os argentinos tiraram fotos nossas para guardar de recordação. O vôo até São Paulo foi tranquilo, a aeronave muito grande e igualmente a que nos trouxe de Sampa a BsAs, também tinha um sistema de multimídia com vários filmes, cd´s, programas de tv,  documentários e rádios temáticas. Isso tudo para cada passageiro.


O tempo em São Paulo, por causa da mudança do horário do vôo de BsAs, também foi modificado e lá fomos nós passar mais um tempinho em ‘terras internacionais’. Dessa vez, o avião (de Sampa a Fortaleza) parecia uma ‘lata velha’ que estava esquecida na garagem imaginaria da TAM. E justamente igual a minha ida de Fortaleza a São Paulo, o percurso inverso também foi de uma instabilidade/turbulência chata de se viver. Esse foi sem duvidas nenhum o voo mais estranho que presenciei, além de eu ter dormido um pouco (que quase nunca consigo dormir durante o voo , a turbulência não ‘calou’ os passageiros. As pessoas não paravam de conversar em nenhum minuto, parecia que ninguém ali estava preocupado com o balançar seguido do avião (isso tudo sem citar a ‘lata velha’ fabricando barulhos por toda a parte). Fora isso tudo, ainda teve um ‘pouso de mierda’, onde o avião foi simplesmente jogado na pista do aeroporto de Fortaleza. Ufa!

Chegamos após as 2 da manhã e ainda na sala de desembarque a Adelana recebeu via celular a foto do Pablo esperando por nós na porta do desembarque:)



Ainda em relação ao Pablo (e já finalizando o texto), quando nós estávamos ainda decidindo se realmente seria viável a ida a Buenos Aires, percebemos que, com isso, ficaríamos uma semana distante dele, e com isso, claro, ele ficaria uma semana distante de nós. Após tudo, e percebendo/sabendo como tudo correu bem, tanto ele aqui em Fortaleza e nós em terras distantes, vejo que ‘sofremos’ um pouco em vão quando ficávamos pensando que ele iria sentir nossa falta ou que não iria se comportar adequadamente na casa das avós.

Além disso, e após as gostosas caminhadas por BsAs, que é de fato algo bacana de se fazer naquela cidade, imagino que talvez não teríamos ‘visto’ a cidade da mesma forma se ele tivesse ido.
A viagem foi ótima e inesquecível (o show idem), recomendo a qualquer pessoa e penso que talvez possamos voltar lá um dia.

Se Deus quiser.
Obrigado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário