Resolvi gravar todo o percurso que fazíamos sempre que íamos
para a primeira refeição do dia. Um dos pontos que queria registrar era a
cozinheira que ficava apostos para preparar ovos (eles tem uma maneira
interessante ao misturar presunto ou queijo com ovo, fazendo da pele do ovo
como se fosse um pastel), mas quando chegamos lá percebi que naquele dia quem
estava no lugar era um rapaz, muito antipático, por sinal.Após o tempo do café e quando estávamos fazendo o check-out, tivemos a sorte de lá ter um taxista (conhecido da recepcionista) que nos levou até ao aeroporto (recebendo por isso, é claro). Quando chegamos ao aeroporto, percebi que ‘ele’ (o aeroporto) já não estava tão complicado da mesma maneira da nossa chegada. Acho que tudo novo tem um pouco de dificuldade, mas com o passar das horas ou dias, tudo vai ficando mais fácil e claro.
Só não ficou claro o porquê da TAM ter mudado o horário do
vôo que seria perto do meio dia para as 5 (!) da tarde. Enfim... eu ainda
estava com a madrugada no aeroporto de Guarulhos bem viva na minha memoria e
dessa vez seria uma tarde inteira em outro aeroporto. Dessa vez passou bem mais
rápido, a Adelana estava comigo, passamos um tempo esperando a fila (sempre
enorme) da TAM diminuir um pouco, passamos mais um tempo na fila e depois fomos
comer alguma coisa. E vale o registro de pela primeira vez a gente ter que
comer em um lugar mundialmente conhecido (McDonalds). Na hora de passar do
caixa, percebi o quanto a garota que trabalha no caixa tem que ser esperta, o
aeroporto é sim internacional com ‘I’ maiúsculo. Na fila do atendimento se
ouvia línguas de todo as partes.
Antes do embarque, passamos na migração e os argentinos
tiraram fotos nossas para guardar de recordação. O vôo até São Paulo foi
tranquilo, a aeronave muito grande e igualmente a que nos trouxe de Sampa a
BsAs, também tinha um sistema de multimídia com vários filmes, cd´s, programas de
tv, documentários e rádios temáticas. Isso
tudo para cada passageiro.
Chegamos após as 2 da manhã e ainda na sala de desembarque a
Adelana recebeu via celular a foto do Pablo esperando por nós na porta do
desembarque:)
Ainda em relação ao Pablo (e já finalizando o texto), quando nós estávamos ainda decidindo se realmente seria viável a ida a Buenos Aires, percebemos que, com isso, ficaríamos uma semana distante dele, e com isso, claro, ele ficaria uma semana distante de nós. Após tudo, e percebendo/sabendo como tudo correu bem, tanto ele aqui em Fortaleza e nós em terras distantes, vejo que ‘sofremos’ um pouco em vão quando ficávamos pensando que ele iria sentir nossa falta ou que não iria se comportar adequadamente na casa das avós.
Além disso, e após as gostosas caminhadas por BsAs, que é de
fato algo bacana de se fazer naquela cidade, imagino que talvez não teríamos ‘visto’
a cidade da mesma forma se ele tivesse ido.
A viagem foi ótima e inesquecível (o show idem), recomendo a
qualquer pessoa e penso que talvez possamos voltar lá um dia.
Se Deus quiser.
Obrigado.



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