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[DIA 04/04/2013 - EDDIE VEDER/FLORALIS GENERICA/HARD ROCK CAFÉ]
O dia após o show do Pearl Jam em terras portenhas começou um pouco depois do que esperávamos. O café da manhã, igualmente ao dia
anterior, foi bem reforçado. Saímos do hotel com a intensão de ir para o lado
norte de BsAs, no percurso um dos lugares certos para a visita seria a
Embaixada Brasileira. Primeiro porque queríamos conhecer e depois que passamos
no Banco de La Nación Argentina e não conseguimos trocar Real por Pesos, a
visita agora também teria um valor maior. Precisávamos de dicas de onde
conseguir fazer a troca. A Embaixada estava fechada quando chegamos lá (provavelmente
para almoço, era próximo de meio dia) e usando o aplicativo para smartphones do
TripAdvisor CityGuides (Buenos Aires), que é sensacional, por sinal,
descobrimos que estávamos bem próximos (uma esquina apenas) do hotel onde estava hospedada a banda (havia descoberto o nome do hotel quando estava na fila do
show em São Paulo!).
Descemos a rua que dava acesso ao hotel e logo avistamos um
grupo de pessoas em frente ao hotel. Muita camisa do Pearl Jam. Pronto, era ali
mesmo o lugar. Ficamos um pouco sentados conversando e passando o tempo para
retornar a Embaixada. Avistamos uns restaurantes embaixo de um viaduto e
resolvemos ir lá para comprar água e abusar do wi-fi.‘Restaurante embaixo de viaduto’, estranho isso, não? Mas engraçado e bacana de presenciar um ambiente tão legal em um lugar que costuma ser tão marginalizado no Brasil. Do restaurante avistamos um senhor (do hotel) conversando com a turma que estava em frente ao hotel com uma grande bandeira da Argentina que continha uma frase de uma música do PJ. Voltamos para junto aos outros e após mais um tempinho, apareceu Eddie Vedder, que veio ‘se despedir’ dos fãs argentinos. Os acenos e sorrisos foram rápidos. Mike McCready também apareceu, bateu fotos dos que estavam lá (depois vou vasculhar e ver se estamos nas fotos). Adelana conseguiu um aperto de mão de Eddie Velho. Já eu não tive a mesma sorte, quando ele chegou próximo de onde eu estava, alguém me empurrou e ele saiu de perto.
No fim do vídeo da pra ver a Adelana comemorando o ‘feito’
:)
Após o Pearl Jam jogar as malas nas vans e ir a caminho do
Chile, voltamos a Embaixada. Conseguimos informação sobre troca cambial com um
segurança que falava o português péssimo. Ele nos indicou o Banco Patagônia,
que pertence ao Banco do Brasil. Poderíamos sim trocar lá o dinheiro, mas se mostrássemos
cartões do BB e como não tínhamos nenhum, saímos de mão abanando. Após esse
episódio, fomos a alguns lugares que aceitava o real (com um valor bem melhor
que o oficial) e daí percebemos que o pouco de Pesos que ainda restava seria o
suficiente - passamos então a usar mais o Real. E foi o melhor que fizemos.
A dica em relação à questão cambial é: quando chegar em
Buenos Aires troque sim Real por Pesos ainda dentro do Aeroporto no Banco de La
Nación (lá o Real não é tão valorizado como no cambio negro, porém é garantido),
mas um valor baixo. Em seguida, sempre que for a algum lugar, pergunte se
recebe em Real. Simples. Outra coisa, o Dólar é recebido em praticamente 100%
dos lugares.
Voltando ao passeio...após o percurso no ônibus de turismo no dia anterior, percebemos que aquela região é bastante servida de bosques e parques. E um dos lugares era o que esperávamos visitar: Floralis Generica. Porém, antes da Floralis, passamos em um shopping bem diferente dos que vimos pelas bandas de cá. O local é dentro de um bosque, na parte da frente, ao invés de uma grande rua ou avenida movimentada com paradas de ônibus a frente, havia uma grande área verde, com alguns casais sentados na grama jogando conversa fora. O shop fica na parte mais alta do bosque, e ele meio que fica encravado em umas rochas. Foi nesse shop que almoçamos, contratamos o pacote para ir ao Tango na noite seguinte e (após irmos à Floralis) passamos um tempo no Hard Rock Café experimentando o chopp da Quilmes.
Após o almoço, fomos em direção a área onde fica a Faculdade
de Direito e ao lado, a Floralis Generica. Chegamos lá e descansamos um pouco a
nossa beleza, de pernas pro ar, deitados na grama.
Ah, não havia citado, praticamente todos os lugares públicos
de Buenos Aires são servidos de wi-fi grátis, tá certo que nem sempre
funcionava, mas vale o registro.
Voltamos pelo mesmo caminho até o shop e fomos e ficamos no
Hard Rock Café até o cair da noite. Tentamos nos embriagar com 3 canecas de chopp.
O lugar é fantástico, três andares. No primeiro a loja (que são vendidos
camisas, canecas e mais alguns souvenirs), no segundo um bar, assim da mesma
forma o terceiro. Como chegamos ainda de tarde e saímos logo no inicio da
noite, não vimos o local cheio. A trilha sonora, claro, é de muito Rock and
Roll, sempre com vídeo/clips (em telas espalhadas pelos três ambientes
executando a mesma musica em conjunto) das canções.
Saímos de lá e voltamos a pé até bem próximo ao hotel. Aquela
região da cidade (Recoleta) é muito bonita e movimentada e o vento frio de
leves nos convenceu a andar um pouco mais.
Chegamos ao hotel e resolvemos descansar um pouco e em
seguida sair para comer uma pizza.
O desenho para a caminhada do dia seguinte já estava todo
desenhado e além de tudo, ainda teríamos o Tango no fim da noite.






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