sábado, 5 de novembro de 2011

Sexta-Feira, 04/11/2011, Rio de Janeiro


Pode apostar, sempre que um dia muito esperado enfim chega, o sono na noite anterior é um tormento daqueles. Foi assim que eu estava se sentindo na noite antes da viagem. Já que tínhamos que ir ao aeroporto às 3 da manhã, me senti no desespero quando deu meia noite e ainda estávamos organizando as ultimas coisas. Resolvi então ficar acordado o_0 !!!

A poltrona no avião foi quase uma ‘cadeira elétrica’, horrível total! O encostos é péssimo, não tem como relaxar. Fora isso, o resto foi muy bien, Pablo não ‘estranhou’, dormiu no colo da Mãe dele maior parte da viagem e se divertiu com as nuvens:)



Quando aterrissamos, o Leandro veio nos pegar no aeroporto. Sentimos logo no engarrafamento/distância/favelas/morros a diferença gigantesca nas cidades. O sol forte acompanhado do vento frio que estava soprando a toda velocidade foi uma boa – bem que Fortaleza poderia ser assim também.

Chegamos em casa - ou melhor, no apartamento – trocamos de roupa e fomos, Eu, Adelana e Pablo se encontrar com o Paulo Cabeça para retirar os ingressos do show na bilheteria da Apoteose. Bom, pegamos o metrô – pela primeira vez – e fomos se encontrar com o Paulo. Daí que o Cabeça, já na Apoteose, me liga e fala que o ingresso não seria retirado lá, mas em um shop em que ele já sabia qual o ônibus que deveríamos pegar... pegamos o tal ônibus... e andamos... andamos... andamos... muito! Uma verdadeira viagem! Passamos por morro do Alemão (!) com seus novos bondinhos, estádio Engenhão (que eu já havia visto comentários de cariocas que o estádio era ‘longe demais’), um túnel gigantesco, onde a velocidade permitida é de 100 klm e muitos, muitos morros.

Enfim que chegamos ao tal shop (Shop Via Parque, na Barra da Tijuca), e tivemos a recompensa das mais valiosas: o ingresso do show! Os nomes da Adelana e do Paulo estão escritos neles, coisa linda!
A volta no ônibus foi ainda mais cansativa... já era final de tarde, muita gente saindo do trabalho e um engarrafamento criminoso. Descemos na Central do Brasil e pegamos um metrô para a estação do Maracanã (nesse momento a gente já estava bem familiarizado com o sistema de metrô da cidade do Rio de Janeiro). Estamos bem próximos do Maracanã, não é atraente ir a pé, principalmente quando já está escuro, então pegamos um taxi.
Detalhe pro Taxi: um honda civic, amarelo todo adesivado para deixa-lo fosco.

Pronto, aqui já teríamos motivos o bastante para dormir, mas... mas daí que resolvem sair! Fomos para a Copacabana. Não, não fomos, fomos levados é o verbo mais correto. Ane, Leandro e Lara, nos arrastaram para a praia. O vento frio a beira mar aumentou o cansaço em 500 vezes! Tiramos algumas fotos, conversamos sobre os artistas anônimos a fazer cooper, tiramos fotos do Copacabana Palace e depois fomos dar mais uma volta pela cidade (vale destacar a noite boemia do Leblon)... e é justamente aí que há um borrão nas minhas lembranças... dormi demais durante a volta pra casa. Leandro passou ainda em alguns lugares para mostrar, como o bondinho do Alemão (olha o morro de novo!) em plena madrugada. Sorria Brasil! É aventura!
Enfim, o primeiro dia em solo carioca foi muito legal, quando fomos deitar, por um instante pensei que já estava aqui há dias. Comentei com a Adelana e ele me falou que sentiu o mesmo.


Amanhã tem mais!


 

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