Por Tarso Marques
Antes de começar a falar dos shows em si, (tentando) descrever um pouco do que vimos/sentimos e adicionar os set-lists...quero antes registrar em letras garrafais a incrível experiência que é de conhecer novas pessoas. Pessoas do bem, diga-se de passagem. Sou muito feliz em dizer que todos que estiveram conosco (Eu e Adelana) nessa incrível semana por ruas, bares, mercados e tantos outros lugares em solo paulista, são pessoas que dificilmente iremos esquecer. Sempre fomos muito bem recebidos, em Guarulhos ou na capital.
Antes de começar a falar dos shows em si, (tentando) descrever um pouco do que vimos/sentimos e adicionar os set-lists...quero antes registrar em letras garrafais a incrível experiência que é de conhecer novas pessoas. Pessoas do bem, diga-se de passagem. Sou muito feliz em dizer que todos que estiveram conosco (Eu e Adelana) nessa incrível semana por ruas, bares, mercados e tantos outros lugares em solo paulista, são pessoas que dificilmente iremos esquecer. Sempre fomos muito bem recebidos, em Guarulhos ou na capital.
Chegamos a quarta viagem ‘Cruzando O País’ por causa do
Pearl Jam e sempre fomos agraciados com alguns braços que sempre estiveram
abertos ao nos receber. Talvez o único lugar que não foi tão receptivo assim em
termos de amizades tenha sido Buenos Aires, mas é compreensível pelo fato da
língua (mas mesmo assim tivemos sorte com as pessoas que trocamos algumas
palavras lá).
Acho que a ideia da interação que sempre acontece antes (e
depois) dos shows é um dos motivos que nos convencem a fazer a turnê país
afora. Aguardamos apenas a data ser oficializada e o lugar desejado. A verdade
é que isso talvez seja ‘universal’ e não só acontece conosco: sempre se espera um motivo/data para fazer
aquilo que faz bem. Seja aquilo o que for.
A convivência com um novo lugar e novas pessoas foi incrível em 2005, rolou uma multiplicação de sentimentos em 2011 no Rio, quando enfim ‘assinamos’ a extensão de nossa família, laços de amizades também foram traçados em 2013 em São Paulo, e agora em duas cidades de SP atingimos ‘uma maturidade’ incrível. O leque de ‘nomes’ que se transformaram em pessoas que nos fizeram um bem sem esperar algo (material) em troca foi algo incrível/sensacional.
Audezia explicando para a Adelana não ser 'quadrada'
É bacana sentir o que sentimos. Saber que estão lhe
tratando bem.
Os 3 primeiros dias (3 e meio, na verdade) em Guarulhos, na
casa da Tia da Adelana foram como se estivéssemos em casa. De 3 noites lá, em
duas os familiares espalhados pela cidade fizeram questão de se reunir e nos
encontrar/ver/conhecer (muitos não conheciam a Adelana). Na primeira noite
saímos com a Antoneide para a ‘balada’. Parque do Ibirapuera e ’25 de Março’ também foram locais que nos levaram.No 4º dia da viagem chegamos a capital, com seu transito parado e de dar medo aos que tem horário pra chegar em algum lugar.

Aqui, nesse trecho da história, surgiu um fã do Pearl Jam em nosso caminho: Danilo. Um baiano que já mora em São Paulo há alguns anos, e que não só nos levou os 3 (TRÊS) dias (e nos trouxe de volta em um) ao show, como também passou a ser o responsável por dicas de lugares a visitar e no fim de tudo, no fim de toda a estadia, deixou claro que dependendo dele, nunca mais nos hospedaríamos em hotel quando fossemos novamente a Sampa :)
Legal de registrar aqui também que no primeiro dia da carona ao show, nós (Eu e Adelana) chegamos atrasados (!) ao local de encontro, que por sinal era na esquina (!) do hotel. Hahahahahahaha
Nos 3 dias de shows fixamos abraços e conversas no pré-show em frete ao Citibank Hall (ou no bar ao lado do evento) com algumas pessoas que estavam vindo de outras cidades, destaque para Paula e André (Guarulhos), Dani e Sandro (Maringá), Thaís (Curitiba), Vinicius (Porto Alegre), Guilherme (Uberlândia), Dudu (Fortaleza. rs.) e o Danilo, claro.
André, Danilo, Sandro, Daniela, Paula, Eu, Adelana, Guilherme
André foi o responsável pelo inicio do movimento “Censura, libera o Pablo ver o show”, no site ‘Pearl Jam Evolution’. Paula é daquelas com o sorriso fácil e fica imaginando todos juntos em outros lugares. Dani e Sandro, o casal ‘de menor’, ficou junto com a gente por dois dias e estava ao nosso lado quando nos ‘encontramos ‘ com o Eddie após o 3º show. Sandro foi o sortudo dos 4 e recebeu do Ed varias palhetas e as dividiu com a gente. S2. Thaís, desde Curitiba 2005 vem se encontrando com a gente em todos os shows. Vinicius, o gaúcho que sempre ao se encontrar comigo falava em bom cearês: ‘E aí, macho!’, teve sorte após sorte durante os shows... Ele sentou ao nosso lado no primeiro dia. Estávamos na plateia mais alta...ele levou uma bandeira do Brasil personalizada, com o nome ‘EdVed’ a frente. Por causa disso, foi convidado pela produção que passava pela plateia (justamente na hora em que eu havia ido comprar agua e cerveja) para ir a área Vip. Ele aproveitou a ocasião e jogou a bandeira ao palco no fim do show, Eddie não viu e a bandeira ficou lá, no chão do palco enquanto a turma desmontava os equipamentos. Vinicius tentou pegar a bandeira junto aos seguranças, mas eles falavam que não podiam mexer em nada. Na cabeça dele, a bandeira estaria perdida, visto que o Ed não tinha se tocado dela... No dia seguinte, Eddie começa a ler um texto (em português) em que ele falava que tinha uma bandeira do Brasil em casa e que essa bandeira ficava em cima do piano dele(!). o texto falava que ele teria que tirar essa bandeira do piano pois ele tinha ganho uma outra na noite anterior. A bandeira era a do Vinicius (!) e foi levada ao palco e ficou por lá durante o resto do show. Quando me reencontrei com Vinicius após o show, ele me confidenciou que chorava muito quando viu a bandeira no palco...e que algumas pessoas que estava em seu lado ficava olhando pra ele espantadas :)
Eddie falando sobre a bandeira que ganhou do Vinicius
O Gigante Daniel
Igual a foto de 2005 em Curitiba, nós mais uma vez com a Thaís
Daniel, que 'disputava' comigo no Instagram quem mais adicionava fotos do PJ, também foi outro que encontrei lá. Guilherme, que após um ano lado a lado na grade do Lollapalooza de 2013, nos reecontramos. Dudu, mesmo sendo de Fortaleza, não o conhecia pessoalmente e infelizmente nos falamos pouco...mas ele já disse que vai enviar textos para o Cruzando O País.
Danilo, que foi apenas em um show, nos levou até eles (os shows) nas 3 noites e conseguiu a cadeira ao meu lado pra ver a apresentação... Foi um amigão nesses dias em Sampa.
Almoço na despedida de Sampa com o Danilo
Tem mais gente, muitas 'ainda' no mundo virtual do whatsapp, mas aí é outro texto...
Bom...os shows ficaram pra trás, as lembranças, definitivamente ficarão sempre bem guardadas. As amizades, mesmo distantes, espero que se firmem cada vez mais.
Acreditem, não tem ninguém da capital paulista na foto \o/
Obrigado a todos!
Obrigado mesmo!
Daniel, que 'disputava' comigo no Instagram quem mais adicionava fotos do PJ, também foi outro que encontrei lá. Guilherme, que após um ano lado a lado na grade do Lollapalooza de 2013, nos reecontramos. Dudu, mesmo sendo de Fortaleza, não o conhecia pessoalmente e infelizmente nos falamos pouco...mas ele já disse que vai enviar textos para o Cruzando O País.
Danilo, que foi apenas em um show, nos levou até eles (os shows) nas 3 noites e conseguiu a cadeira ao meu lado pra ver a apresentação... Foi um amigão nesses dias em Sampa.
Almoço na despedida de Sampa com o Danilo
Tem mais gente, muitas 'ainda' no mundo virtual do whatsapp, mas aí é outro texto...
Bom...os shows ficaram pra trás, as lembranças, definitivamente ficarão sempre bem guardadas. As amizades, mesmo distantes, espero que se firmem cada vez mais.
Acreditem, não tem ninguém da capital paulista na foto \o/
Obrigado a todos!
Obrigado mesmo!








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Eu e dani agradecemos os dias que passamos com vcs. Foi muito bom e esperamos que se repita por maia vezes pois vc e a Adelana são pessoas muito especiais. Quem sabe fim do ano nao visitamos fortaleza.
ResponderExcluirGrande abraço
Sandro e Dani