Antes de assistir o filme, vi uma mensagem na internet que me chamou a atenção e percebi que ali seria algo que definitivamente poderia ter sido escrito por mim: “mais tarde vai ser inevitável ver e relembrar diferentes momentos da minha vida passando na telona do cinema”
Após o filme, vi um texto na internet falando do filme do filme que me chamou a atenção e percebi que ali seria algo que definitivamente poderia ter sido escrito por mim: “Mas é interessante também a força de tudo aquilo que já conhecíamos e que eles nos contam novamente no documentário. É como se estivéssemos conversando pela milésima vez com um grande amigo, que nos conta pela milésima vez um caso e nós rimos e nos interessamos como se fosse a primeira vez. É engraçado como é possível se sentir ainda mais próximo daqueles cinco caras”
As duas frases se encaixam tão perfeitamente, mostram exatamente o que esperava e o que senti. Ali, de cara com imagens/noticias/acontecimentos que fui acompanhando durante os últimos 20 anos e que estavam mais uma vez sendo contados, ali... enfileiradas.
É nítida a atenção dada aos 10 primeiros anos da banda, me parece que ali foram as melhores historias. O inicio e o fim. Sim, o fim... já havia lido sobre isso antes, dos 5 ou 7 dias que a banda havia se separado. Rápido. No filme também foi rápido, Cameron Crowe preferiu mostrar sim que a banda já havia ‘dado por fim’ uma vez, mas que isso tinha sido um puta perda de tempo.
Ainda sobre o tempo que passou e a linha da vida dos fãs correndo paralelamente as historias do grupo, foi interessante ver a reação do Vedder quando ele reviu a fita que ele enviou aos outros integrantes da banda para mostrar seu trabalho ou durante as lembranças e histórias do Chris Cornell, falando ali como um ‘fora’ banda que acompanhou de perto esses 20 anos do grupo.
Enfim, foi foda perceber que o filme estava chegando ao fim, por mim ficaria ali por mais N sessões, mas já estava na hora de ‘dar tchau’.
Agora é esperar o lançamento do DVD:)
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