segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Viagens Não Jammers - Jericoacoara

A segunda Viagem Não-Jammer (quer dizer: não programada pelo Pearl Jam) a ser registrada aqui no Cruzando O País aconteceu no primeiro fim de semana de Novembro 2013 e o destino foi paradisíaco: Jericoacoara!







Antes de começar a escrever um pequeno resumo de como foram os 4 dias que passamos (Eu, Adelana e Pablo) por lá, aconselho a você arranjar um tempinho e ir até lá. Jeri (como é também conhecida Jericoacoara) parece ser um daqueles lugares que saem de livros de literatura, com suas ruas sem asfalto, mas sim com areia da praia – como se fosse uma grande extensão da beira mar – onde você fica sempre com a sensação que na próxima esquina vai se esbarrar com o mar...

Jeri conta com varias atrações, todas elas embaixo de um sol que no fim do dia o chama para aprecia-lo (na ‘Duna do por do Sol’ ou ao lado da ‘Pedra Furada’). Alguns dos lugares a serem visitados são distantes da cidade, por isso o vai-e-vem de buggys é constante. Jericoacoara também ganha pontos na cota daqueles que curtem lugares com difícil acesso... após chegar a cidade de Jijoca, é recomendável seguir o caminho (até Jeri) via carro 4x4 ou nos tradicionais ‘Pau de Arara’. É a partir dessa mudança que o visitante começa a sentir os ‘ares’ diferentes...

Passamos 4 dias por lá e incrível, não nos banhamos no mar de Jericoacoara (estranho, não?), só fui perceber isso quando já estávamos na volta a Fortaleza. As brincadeiras com agua foram todas em Lagoas.
Quem chega – ou está se programando a ir a Jeri – percebe logo que os passeios tradicionais (Lagoas do Paraíso, Azul e Tatajuba) são feitos via buggy por serem longe...e obvio que além da Lagoa em si, acaba caindo em seu colo o passeio de buggy por dunas que por si só já é bacana. Outra que quem tá se organizando pra ir a Jericoacoara escuta muito: ‘tudo é caro’. E não, nem tudo é caro. A dica é: conheça a – pequena – cidade. São apenas 4 ruas. Ande bastante por elas sem medo. Muitos restaurantes expõe o cardápio na entrada, então quem passa a frente já consegue saber os valores sem entrar. Alguns (preços) são salgados outros nem tanto. Então a dica é agregar a fome com a vontade de passear e achar um bom lugar, não entre no primeiro que você ver, você pode cair em uma enrascada cara.



Falando dos 4 dias em si...foram bárbaros! Incríveis. Agora entendi porque sempre presenciamos historias de pessoas que vão conhecer Jeri e simplesmente largam tudo e passam a morar lá. O lugar é realmente maravilhoso, com seu difícil acesso e ruas de areia... por falar em difícil acesso, vale registrar que a violência deve andar de carro ‘normal’, pois ainda não chegou por lá. Que bom. Pablo curtiu muito, até porque ama água e nós também. Jeri é definitivamente uma viagem que o gosto de ‘quero mais’ fica a salivar por bastante tempo :)



Como marinheiros de primeira viagem, fomos a Jeri via Agencia de Turismo (GirafaTur), onde contratamos o translado ida-e-volta, hospedagem e passeios de buggy. Em uma possível segunda viagem, provavelmente iremos contratar tudo por conta própria. De qualquer forma, aconselho aos que vão pela primeira vez irem via agencia de viagem...ou não.



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