terça-feira, 20 de agosto de 2013

Viagens Não Jammers - Praia das Fontes - Uruaú - Canoa Quebrada


 @#### VIAGENS NÃO JAMMERS ####@



Mês passado falei no blog sobre as ‘viagens não Jammers’ (quer dizer, as viagens que não são programadas pelo Pearl Jam J) e eis que nessa semana, tiramos (Eu, Adelana e Pablo) o Domingo (18/08/2013) para passear por aí.
Bom... parece ser até um desespero, registrar um dia apenas de ‘viagem’, mas é uma maneira que escolhi para ‘estrear’ essa nova sessão do blog. Como não?


A principio não tinha nada planejado para o Domingo e acho que foi por isso que o dia foi tão bacana. Apenas no Sábado à noite pensamos na ideia de ir passar o dia em uma praia do lado Leste do estado (haja vista que sempre vamos para o outro lado – de Fortaleza). O Domingo amanheceu chuvoso e por um instante pensamos em não ir, mas a tecnologia (usei o Instagram para busca de fotos em praias na região que tivessem sido atualizadas há pouco tempo) e uma ligação a um colega de trabalho (que mora perto da área que pensávamos ir) ajudou a nos dizer que a chuva seria passageira.
Por causa da chuva saímos não exatamente no horário que desejávamos. A estrada (CE – 040) é boa demais, não há curvas fechadas (aliás, poucas curvas). A estrada não tem pedágio, porém tem muitos fotos sensores (60 km). Muitos mesmo. Tem que ter cuidado.


Praia das Fontes

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A primeira parada do dia foi na Praia das Fontes (isso após passar em Pindoretama na casa do colega do trabalho), imaginávamos que poderíamos entrar na parte das piscinas (leia-se ‘Toboaguas’) do Hotel Praia das Fontes, mas a entrada é exclusiva para hospedes do hotel. Conseguimos achar um hotel (Falésias Hotel) que tem entrada para a piscina e restaurante para visitantes. Passamos pouco mais de uma hora lá. Tempo bastante para o Pablo fazer amizades na piscina e a gente recuperar um pouco as energias e escolher mais um destino.



Lagoa do Uruaú
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A tecnologia mais uma vez nos ajudou e o Google Maps mostrou o caminho até a lagoa do Uruaú. Lugar muito bonito, com varias mansões que – praticamente – privatizaram o local. Rodamos um pouco por ruas de areia até conseguirmos informação do local que poderíamos acessar a lagoa. O que acontece é o seguinte: como as mansões estão espalhadas e vizinhas uma da outra, como visitantes podem ter acesso? É aí que entra bares ou restaurantes – que são poucos e alguns com gostos duvidosos. Enfim... achamos um local com acesso, mas o bar (o ambiente, na verdade) não era essas coisas toda. Mais a frente achamos outro bem melhor, porém com atendimento zero (zero total! A Adelana ficou a beira da lagoa, pediu o cardápio e o garçon simplesmente a ignorou).


A paisagem do local e a água da lagoa fez a alegria do Pablo (e a minha também). Ficamos na água por um bom tempo. Às vezes passava uma lancha (algumas dela ‘estacionava’ em frente ao bar e alguém descia para comprar cerveja). O lugar é bacana, o problema é mesmo o atendimento que não existiu. Mas isso foi até ‘bom’, até porque pensávamos em ir mais adiante. O Google mais uma vez foi nosso amigo e clicamos na próxima parada: Canoa Quebrada.




Canoa Quebrada

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Deixamos a água doce pra trás e fomos em direção a Canoa Quebrada (praia de Aracati), a estrada segue muito boa (os fotos sensores também J), nesse momento já passava das 2 da tarde. E como bons viajantes, no carro tínhamos água, refrigerante, biscoitos, bolo... a ideia era chegar em Canoa Quebrada e almoçar e foi isso que fizemos. Antes de chegar a parte do almoço, quero deixar registrado como são estreitas as ruas da cidade de CQ, isso revela o lado bem simples de parte da (pequena) cidade. A Broadway (principal rua comercial da cidade) é um baita shop a céu aberto. La tem tudo, bares, restaurantes, lojas, supermercado e hotéis.














Voltando ao almoço, encontramos uma barraca de praia (com dois andares) que faz jus ao fato de ser ‘de praia’. As mesas na areia e a maré (que estava cheia) chegando aos nossos pés. Muita criança e sotaques diferentes aumentava o barulho que vinha das pancadas das ondas quando quebravam. Aqui foi mais um lugar que o Pablo aprovou, rapidamente ele encontrou outras crianças e ficaram brincando de fazer castelinhos na areia. Um pouco ao alto, perto da barraca, há uma empresa que fornece vôos panorâmicos (em parapente) por toda a orla. O vôo custa 80 reais (duplo, com o funcionário sendo a segunda pessoa) e o Triplo (160 reais). A Adelana pensou em ir em um voo triplo, mas o Pablo não tava afim:)

Abaixo, pequeno vídeo postado no Instagram

:)







Internet

Eu não podia deixar de registrar a conexão 3G durante a viagem... o que tenho a dizer é que a VIVO não nos deixou na mão em nenhum momento (apenas quando estávamos dentro da barraca em Canoa Quebrada o sinal foi para o beleleu) que estávamos parados e as vezes na estrada, quando precisávamos olhar algo, o sinal foi perfeito. Então, recomendo. Em relação ao wi-fi, no Hotel Falésias (Praia das Fontes) não tinha sinal (pelo menos não na parte da piscina), no bar na Lagoa do Uruaú, também não havia sinal (nem atendimento, imagina sinal wi-fi) e em Canoa, na barraca, wi-fi também não existia (no caminho de volta dentro da cidade de CQ, vimos alguns restaurantes com placas de wi-fi).



Por fim, devo dizer que foi uma viagem excelente. Começou despretensiosa e se transformou em algo com gosto de ‘quero mais’. Esperamos que na próxima vez fiquemos para passar a noite em Canoa.


É isso. Fica por aqui então o primeiro texto de uma ‘viagem não jammer’. Viagem não 'Jammer', mas a trilha sonora...




Eu sugiro que você saia na sua varanda.
Fuja meu filho. Veja isto tudo. Oh Veja o mundo.
Breath, Pearl Jam





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Total do percurso (ida): 184 km.
Lembrando que clicando em qualquer foto, você consegue vê-la em um tamanho maior tela cheia.
Até a próxima!


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