@#### VIAGENS NÃO JAMMERS ####@
Mês passado falei no blog sobre as ‘viagens não Jammers’
(quer dizer, as viagens que não são programadas pelo Pearl Jam J) e eis que nessa semana, tiramos (Eu, Adelana e Pablo) o Domingo (18/08/2013) para passear por aí.
Bom... parece ser até um desespero, registrar um dia apenas
de ‘viagem’, mas é uma maneira que escolhi para ‘estrear’ essa nova sessão do
blog. Como não?
A principio não tinha nada planejado para o Domingo e acho
que foi por isso que o dia foi tão bacana. Apenas no Sábado à noite pensamos na
ideia de ir passar o dia em uma praia do lado Leste do estado (haja vista que
sempre vamos para o outro lado – de Fortaleza). O Domingo amanheceu chuvoso e
por um instante pensamos em não ir, mas a tecnologia (usei o Instagram para
busca de fotos em praias na região que tivessem sido atualizadas há pouco
tempo) e uma ligação a um colega de trabalho (que mora perto da área que pensávamos
ir) ajudou a nos dizer que a chuva seria passageira.
Por causa da chuva saímos não exatamente no horário que desejávamos.
A estrada (CE – 040) é boa demais, não há curvas fechadas (aliás, poucas
curvas). A estrada não tem pedágio, porém tem muitos fotos sensores (60 km). Muitos
mesmo. Tem que ter cuidado.
Praia das Fontes
Exibir mapa ampliado
A primeira parada do dia foi na Praia das Fontes (isso após passar em Pindoretama na casa do colega do trabalho), imaginávamos que poderíamos entrar na parte das piscinas (leia-se ‘Toboaguas’) do Hotel Praia das Fontes, mas a entrada é exclusiva para hospedes do hotel. Conseguimos achar um hotel (Falésias Hotel) que tem entrada para a piscina e restaurante para visitantes. Passamos pouco mais de uma hora lá. Tempo bastante para o Pablo fazer amizades na piscina e a gente recuperar um pouco as energias e escolher mais um destino.
Lagoa do Uruaú
Exibir mapa ampliado
A tecnologia mais uma vez nos ajudou e o Google Maps mostrou
o caminho até a lagoa do Uruaú. Lugar muito bonito, com varias mansões que –
praticamente – privatizaram o local. Rodamos um pouco por ruas de areia até
conseguirmos informação do local que poderíamos acessar a lagoa. O que acontece
é o seguinte: como as mansões estão espalhadas e vizinhas uma da outra, como
visitantes podem ter acesso? É aí que entra bares ou restaurantes – que são
poucos e alguns com gostos duvidosos. Enfim... achamos um local com acesso, mas
o bar (o ambiente, na verdade) não era essas coisas toda. Mais a frente achamos
outro bem melhor, porém com atendimento zero (zero total! A Adelana ficou a
beira da lagoa, pediu o cardápio e o garçon simplesmente a ignorou).A paisagem do local e a água da lagoa fez a alegria do Pablo (e a minha também). Ficamos na água por um bom tempo. Às vezes passava uma lancha (algumas dela ‘estacionava’ em frente ao bar e alguém descia para comprar cerveja). O lugar é bacana, o problema é mesmo o atendimento que não existiu. Mas isso foi até ‘bom’, até porque pensávamos em ir mais adiante. O Google mais uma vez foi nosso amigo e clicamos na próxima parada: Canoa Quebrada.
Canoa Quebrada
Exibir mapa ampliado
Deixamos a água doce pra trás e fomos em direção a Canoa Quebrada (praia de Aracati), a estrada segue muito boa (os fotos sensores
também J),
nesse momento já passava das 2 da tarde. E como bons viajantes, no carro tínhamos
água, refrigerante, biscoitos, bolo... a ideia era chegar em Canoa Quebrada e
almoçar e foi isso que fizemos. Antes de chegar a parte do almoço, quero deixar
registrado como são estreitas as ruas da cidade de CQ, isso revela o lado bem
simples de parte da (pequena) cidade. A Broadway (principal rua comercial da
cidade) é um baita shop a céu aberto. La tem tudo, bares, restaurantes, lojas,
supermercado e hotéis.


Voltando ao almoço, encontramos uma barraca de praia (com dois andares) que faz jus ao fato de ser ‘de praia’. As mesas na areia e a maré (que estava cheia) chegando aos nossos pés. Muita criança e sotaques diferentes aumentava o barulho que vinha das pancadas das ondas quando quebravam. Aqui foi mais um lugar que o Pablo aprovou, rapidamente ele encontrou outras crianças e ficaram brincando de fazer castelinhos na areia. Um pouco ao alto, perto da barraca, há uma empresa que fornece vôos panorâmicos (em parapente) por toda a orla. O vôo custa 80 reais (duplo, com o funcionário sendo a segunda pessoa) e o Triplo (160 reais). A Adelana pensou em ir em um voo triplo, mas o Pablo não tava afim:)
Abaixo, pequeno vídeo postado no Instagram
Exibir mapa ampliado


Voltando ao almoço, encontramos uma barraca de praia (com dois andares) que faz jus ao fato de ser ‘de praia’. As mesas na areia e a maré (que estava cheia) chegando aos nossos pés. Muita criança e sotaques diferentes aumentava o barulho que vinha das pancadas das ondas quando quebravam. Aqui foi mais um lugar que o Pablo aprovou, rapidamente ele encontrou outras crianças e ficaram brincando de fazer castelinhos na areia. Um pouco ao alto, perto da barraca, há uma empresa que fornece vôos panorâmicos (em parapente) por toda a orla. O vôo custa 80 reais (duplo, com o funcionário sendo a segunda pessoa) e o Triplo (160 reais). A Adelana pensou em ir em um voo triplo, mas o Pablo não tava afim:)
Abaixo, pequeno vídeo postado no Instagram
:)
Internet
Eu não podia deixar de registrar a conexão 3G durante a
viagem... o que tenho a dizer é que a VIVO não nos deixou na mão em nenhum
momento (apenas quando estávamos dentro da barraca em Canoa Quebrada o sinal
foi para o beleleu) que estávamos parados e as vezes na estrada, quando precisávamos
olhar algo, o sinal foi perfeito. Então, recomendo. Em relação ao wi-fi, no
Hotel Falésias (Praia das Fontes) não tinha sinal (pelo menos não na parte da
piscina), no bar na Lagoa do Uruaú, também não havia sinal (nem atendimento,
imagina sinal wi-fi) e em Canoa, na barraca, wi-fi também não existia (no
caminho de volta dentro da cidade de CQ, vimos alguns restaurantes com placas
de wi-fi).
Por fim, devo dizer que foi uma viagem excelente. Começou despretensiosa
e se transformou em algo com gosto de ‘quero mais’. Esperamos que na próxima vez
fiquemos para passar a noite em Canoa.
É isso. Fica por aqui então o primeiro texto de uma ‘viagem
não jammer’. Viagem não 'Jammer', mas a trilha sonora...
Eu sugiro que você saia na sua varanda.
Fuja meu filho. Veja isto tudo. Oh Veja o mundo.
Breath, Pearl Jam
Exibir mapa ampliado
Total do percurso (ida): 184 km.
Lembrando que clicando em qualquer foto, você consegue vê-la em um tamanho maior tela cheia.
Até a próxima!






Nenhum comentário:
Postar um comentário